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Jan 092015
 

Text by Kelly Martínez

A

Martiel é um homem de seu tempo a ele se dirige, porém as suas práticas artísticas vão além disso para se inserir na complexa dimensão humana e na forma como a sua arte é enunciada. Sua obra não se sujeita nem nos sujeita, mas é sempre um convite para nos reconhecermos. E se ser livre é precisamente não estar submetido ao mando de ninguém e não mandar, se ser livre é desatar todos os nós, podemos dizer que, de fato, a obra de Martiel aspira – acima de todas as coisas – à liberdade. Ela lhe pertence, ela lhe canta.

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